segunda-feira, 16 de novembro de 2015

A vida não é um campeonato, apesar de vivermos como se fosse - Gustavo Tanaka





Por que será que vivemos como se estivéssemos cercados de inimigos e adversários?

Eu vejo a forma como nos organizamos como sociedade e penso que tem algo de muito errado.

Todos os dias as pessoas estão competindo ou se protegendo.

Você sai na rua e as pessoas estão competindo para ver quem chega mais rápido ao seu destino, quem entra no metrô antes, quem sobe as escadas mais rapidamente.

Você acessa o seu facebook e instagram e as pessoas estão competindo para ver quem teve o final de semana mais incrível, quem preparou o prato mais saudável ou quem tem o filho mais bonito.

Pior que competir, acho que estamos todos os dias tentando nos proteger do inimigo. Saímos de casa e estamos assustados. Uma pessoa vem conversar com você na rua e você se assusta. O seu celular toca com um número diferente e você se incomoda. Você recebe uma proposta ou oportunidade e pensa que pode ser golpe.

De onde veio tudo isso? Por que nos separamos tanto?

Eu não tenho uma resposta, mas acredito que esteja relacionada a noção de escassez que temos. Vivemos com essa ideia de que não existe o suficiente para todo mundo. E se não existe o suficiente para todo mundo, precisamos garantir o nosso, nos proteger, estocar.

Fomos educados desde criança a essa mentalidade.

Não existe vaga na faculdade para todo mundo. Então preciso ser melhor que os outros para garantir a minha.

Não existe trabalho para todo mundo, então preciso me preparar para ser melhor que os outros.

Não existe espaço para empresas no mesmo segmento, então precisamos competir.

Não existe espaço no ônibus para todo mundo, então preciso sair cedo.

Não existe espaço nas ruas par meu carro e o seu. Então preciso sair antes.

Olhe para tudo isso.

Agora faz sentido.

É por isso que vivemos num campeonato. A todo minuto estamos competindo por alguma coisa.

Mas e se a gente passasse a pensar diferente? E se a gente invertesse a lógica?

Ao invés de garantir o meu, já que não há o suficiente, por que não nos juntamos para criar o suficiente?

Ao invés de competirmos pelas vagas nas poucas escolas e universidades, por que não nos juntamos para criar mais escolas e universidades?

Ao invés de competirmos pelo pouco espaço nas ruas, por que não entramos no mesmo carro, ou rachamos um taxi?

Ao invés de lutarmos pelas poucas vagas de emprego, por que não trabalhamos juntos no mesmo empreendimento?

Ao invés de estocarmos os poucos produtos, por que não nos juntamos para produzir mais e gastar menos?

Parece tudo tão óbvio né? Por que será que a gente não faz isso?

Por que estamos o tempo inteiro nos protegendo. Estamos nos protegendo de um inimigo que não existe. Estamos nos protegendo dos “outros”. Mas você já deve ter ouvido que somos todos um só. Somos parte do todo. Não existem os “outros”.

Estamos nos protegendo de nós mesmos.

Louco isso né? Faz sentido?

Mas e aí? Como quebramos essa corrente?

Baixando a guarda. Derrubando os muros que nos protegem do “outro”.

A gente só consegue cooperar quando confia.

Talvez isso seja difícil e vá contra tudo que você aprendeu.

Talvez você tenha sofrido com gente que te passou a perna, que abusou de você.

Mas é a única saída para mudarmos nossa sociedade. E eu acredito de verdade que é possível. Eu acredito de verdade nas pessoas e que é possível confiar.

Temos que parar de competir para ver quem “chega lá”. Não existe “lá”.

Temos dois caminhos possíveis:

a) Continuar como estamos e vivermos num campeonato.

b) Baixar a guarda e passar a confiar no outro.

Eu não quero que a vida seja um campeonato e escolho o segundo caminho. E você?


Autor: Gustavo Tanaka 
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Assino embaixo.
"Por que será que vivemos como se estivéssemos cercados de inimigos e adversários?

Eu vejo a forma como nos organizamos como sociedade e penso que tem algo de muito errado.

Todos os dias as pessoas estão competindo ou se protegendo.

Você sai na rua e as pessoas estão competindo para ver quem chega mais rápido ao seu destino, quem entra no metrô antes, quem sobe as escadas mais rapidamente.

Você acessa o seu facebook e instagram e as pessoas estão competindo para ver quem teve o final de semana mais incrível, quem preparou o prato mais saudável ou quem tem o filho mais bonito.

Pior que competir, acho que estamos todos os dias tentando nos proteger do inimigo. Saímos de casa e estamos assustados. Uma pessoa vem conversar com você na rua e você se assusta. O seu celular toca com um número diferente e você se incomoda. Você recebe uma proposta ou oportunidade e pensa que pode ser golpe.

De onde veio tudo isso? Por que nos separamos tanto?

Eu não tenho uma resposta, mas acredito que esteja relacionada a noção de escassez que temos. Vivemos com essa ideia de que não existe o suficiente para todo mundo. E se não existe o suficiente para todo mundo, precisamos garantir o nosso, nos proteger, estocar.

Fomos educados desde criança a essa mentalidade.

Não existe vaga na faculdade para todo mundo. Então preciso ser melhor que os outros para garantir a minha.

Não existe trabalho para todo mundo, então preciso me preparar para ser melhor que os outros.

Não existe espaço para empresas no mesmo segmento, então precisamos competir.

Não existe espaço no ônibus para todo mundo, então preciso sair cedo.

Não existe espaço nas ruas par meu carro e o seu. Então preciso sair antes.

Olhe para tudo isso.

Agora faz sentido.

É por isso que vivemos num campeonato. A todo minuto estamos competindo por alguma coisa.

Mas e se a gente passasse a pensar diferente? E se a gente invertesse a lógica?

Ao invés de garantir o meu, já que não há o suficiente, por que não nos juntamos para criar o suficiente?

Ao invés de competirmos pelas vagas nas poucas escolas e universidades, por que não nos juntamos para criar mais escolas e universidades?

Ao invés de competirmos pelo pouco espaço nas ruas, por que não entramos no mesmo carro, ou rachamos um taxi?

Ao invés de lutarmos pelas poucas vagas de emprego, por que não trabalhamos juntos no mesmo empreendimento?

Ao invés de estocarmos os poucos produtos, por que não nos juntamos para produzir mais e gastar menos?

Parece tudo tão óbvio né? Por que será que a gente não faz isso?

Por que estamos o tempo inteiro nos protegendo. Estamos nos protegendo de um inimigo que não existe. Estamos nos protegendo dos “outros”. Mas você já deve ter ouvido que somos todos um só. Somos parte do todo. Não existem os “outros”.

Estamos nos protegendo de nós mesmos.

Louco isso né? Faz sentido?

Mas e aí? Como quebramos essa corrente?

Baixando a guarda. Derrubando os muros que nos protegem do “outro”.

A gente só consegue cooperar quando confia.

Talvez isso seja difícil e vá contra tudo que você aprendeu.

Talvez você tenha sofrido com gente que te passou a perna, que abusou de você.

Mas é a única saída para mudarmos nossa sociedade. E eu acredito de verdade que é possível. Eu acredito de verdade nas pessoas e que é possível confiar.

Temos que parar de competir para ver quem “chega lá”. Não existe “lá”.

Temos dois caminhos possíveis:

a) Continuar como estamos e vivermos num campeonato.

b) Baixar a guarda e passar a confiar no outro.

Eu não quero que a vida seja um campeonato e escolho o segundo caminho. E você?"

Autor:
Gustavo Tanaka

Fonte: http://sementesdasestrelas.blogspot.com.br/2015/11/gustavo-tanaka-vida-nao-e-um-campeonato.html

domingo, 26 de julho de 2015

O muro que não existe

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A impermanência é uma lei universal. Ou seja, não pode ser revogada, alterada e nem postergada para outra ocasião. As coisas no Universo são diferentes do que estamos acostumados na Terra. Lei é lei e existe um sistema auto-regulador que está sob a ordem divina que, acredite, não depende de humanos, barganhas, ou lobby’s para se fazer valer.

Tudo neste universo é feito de átomos. Dentro do núcleo atômico existem prótons, elétrons e nêutrons imersos sob carga energéticas negativas e positivas. Se colocarmos um microscópio super potente para observar esses componentes, facilmente vamos poder observar que eles estão vibrando a todo instante e ininterruptamente. Os átomos não param de vibrar um só segundo, e como tudo é feito de átomos tudo está em constante movimento, pulsando, saltitando e dando saltos quânticos. Essa é a fonte primordial de energia vibrátil que está em tudo e em todos, desde um minúsculo fragmento de areia até o maior dos planetas ou estrelas. Daí vem a citação feita há 2000 anos atrás pelo mestre: “Deus está dentro de você e ao seu redor, e não em castelos de pedra ou em mansões de madeira. Levante uma pedra e encontrará Deus. Quebre um pedaço de madeira e ele estará ali. Quem souber o significado dessas palavras jamais conhecerá a morte...".

É importante compreender que nada pode ficar estático no Universo, nenhuma situação, nenhum relacionamento, nenhuma profissão, absolutamente nada fica parado e a possibilidade de ficar em cima do muro por muito tempo é zero.

Tentar obter controle sobre as coisas significa que você está indo contra o fluxo natural das coisas. Isto é o mesmo que tentar segurar as ondas do mar e impedi-las de cumprir o seu papel. Você pode tentar fazer isto e insistir enquanto tiver energia, mas ficará esgotado rapidamente e não terá êxito nessa missão.
Portanto, aceite o fato de que as mudanças fazem parte da ordem divina, deixe de ser tão apegado a tudo e a todos e entenda que, o caos, representado pelas adversidades e mudanças na sua vida, muitas vezes, serve para arrumar aquilo que você, por vontade própria, não o faria. 

Diogo Beltrame.



terça-feira, 2 de junho de 2015

Livre Arbítrio - O Conselho

Mensagem do Conselho
Por Ron Head
Em 1º de junho de 2015
Desejamos explicar um pouco o livre arbítrio, se pudermos.
Há uma visão de que, visto que sua destinação final é decretada pelo Criador para ser a unidade, não existe livre arbítrio.
Há também outra visão de que se pode fazer o que agradar no momento.
As duas são verdadeiras no que tange que sua destinação final é a unidade com o Criador e que vocês são capazes de agir em completa ignorância das consequências.
No primeiro caso, vocês tomarão um número imenso de decisões entre aqui e aí.
No segundo, vocês podem apenas descobrir que de fato há consequências, algumas boas, algumas não tão maravilhosas.
E também, estejam cientes de que sua unidade não acarretará a perda do conhecimento de tudo que vocês aprendem e experimentam.
Qual seria a razão para isso?
Vocês percebem que tudo acima descreve diferentes níveis de aprendizagem?
Se se ignora o saber e a orientação por muito tempo, é preciso aprender pelo que vocês chamam de lições duras.
E os resultados das decisões que se tomam ou se evita tomar, também levam ao aprendizado.
A consideração dessas lições como boas ou ruins é puramente subjetiva, e do ponto de vista de ter vivido sua vida, vocês olharão para trás e literalmente dirão: “Tudo é bom”.
Não é bom saber que tudo é bom?
Alguns dizem que a Vontade Divina governa tudo e que significa que vocês verdadeiramente não têm livre arbítrio.
Explicaremos isso desta forma: quando vocês verdadeiramente estão em alinhamento com o seu verdadeiro eu divino, sua vontade é a vontade divina.
A aparente diferença é somente aparente porque vocês se consideram estar separados e isso é ilusão.
Como frequentemente também lhes é dito, vocês não podem e não existem em separação do Criador.
Isto também se diz como “Deu é Tudo”, etc..
E isso é literalmente verdadeiro.
É até lógico.
Deus é tudo que existe.
Vocês são feitos do tudo que existe.
Portanto, vocês são partes integrantes de Deus.
Agora, visto que isso é inegavelmente verdadeiro, não parece evidente que a sua vontade faz parte da Vontade Divina?
Não confundam seu querer obstinado com a vontade de que estamos falando.
O bom senso pode não ser tão bom, mas permanece esse seu saber interior, esse saber que é orientado para o que é melhor para vocês e para todos os outros, não irá desencaminhá-los.
Essas são as coisas que vocês sabem.
Coisas que parecem verdadeiras e se elas parecem verdadeiras é por que elas são coisas que vocês sabem.
E se uma coisa se encaixa nessa categoria, ela nunca será nova.
Ela será universal e eterna.
Entretanto, ocasionalmente nós podemos fazer com que lembrem um pouco.
Então, exerçam livremente seu livre arbítrio.
Ele é uma das coisas que vocês estão aqui para fazer.
Vocês notarão que nós do Conselho, na orientação, no serviço, nunca lhes dizemos o que vocês devem fazer.
Nós estamos servindo às suas vidas.
Nós aconselhamos, nós elucidamos, nós cutucamos.
Às vezes somos bastante inflexíveis.
Mas as decisões em suas vidas precisam ser suas decisões.
É aí que acontece o aprendizado.
E toda experiência produz aprendizado, então não se preocupem tanto sobre se estão fazendo errado.
Entende-se que vocês fazem o melhor que vocês sabem.
Para nós, a sua perseverança é maravilhosa.
Muitos que estão aqui estiveram aí.
A colaboração da experiência é necessária para entender o que vocês estão vivendo.
Nós compreendemos suas circunstâncias.
Mas nós apenas podemos ajudá-los nas suas lições escolhidas.
Chegará um tempo em que vocês olharão para trás e agradecerão.
E nós realmente ouvimos uns poucos dizendo: “Sim, certo!”.
Mas nós também sabemos que vocês sempre continuarão continuando.
Bênçãos a todos que leem isto.
Nosso Amor Incondicional é seu.
Vocês estão exatamente onde precisam estar.
Bom dia.
Copyright © Ronald Head. Todos os direitos reservados.
Você pode copiar e redistribuir este material contanto que não o altere de nenhuma forma, que o conteúdo permaneça completo e inclua esta nota de direito e o link:

Tradução: Blog SINTESE: http://blogsintese.blogspot.com.br/2015/06/conselho-livre-arbitrio.html
 

domingo, 31 de maio de 2015

A noite toda no astral - por Roberto Pineda


A noite toda no astral 2

Compartilho aqui uma experiência no astral do Roberto Pineda, do blog "Projeção Astral".

Grifo meu para "como se necessitassem disso".

"A noite toda no astral

Adormeci por volta das 01:30 hs e logo despertei no astral
Fiz tantas coisas, fui a tantos lugares que nem sei por onde começar a descrever
Lamentei quando meu corpo físico, incomodado, exigiu meu retorno e tive que despertar no físico
Eu queria continuar lá, era como se fosse uma outra vida, a minha verdadeira vida
Tinha completa liberdade para me deslocar instantaneamente, para aonde eu quisesse ir
Esta lúcido, totalmente consciente do que fazia e do que queria
O ambiente era claro como o dia
Parecia que em todos os lugares tinha muita gente
Algumas coisas me chamaram a atenção em especial…
As pessoas agem naturalmente como se tudo fosse normal
Pegam ônibus, como se necessitassem daquilo, nem se dão conta de ser um ônibus diferente, que não toca no solo
Uma imensidade de alunos vão para a escola, trocam grande quantidade de informações instantaneamente, pelos pensamentos/sentimentos, naturalmente e nem se dão conta disso
Encontrei um grande grupo empenhado em conseguir ajuda humanitária para os necessitados
Falei para uma mulher que parecia ajudar a coordenar os controles:
“Pelo jeito, está tudo correndo bem???”
“Nem tanto… Muitas coisas são desviadas…” - respondeu ela, com certo desanimo
Percebi pelos pensamentos e sentimentos dela, muitas pessoas desviando, em proveito próprio, muitas coisas. Isso ocorria provavelmente no físico
Não pude continuar, um incomodo no físico exigiu que eu voltasse
Olhei para o rádio-relógio e marcava 06:47 hs"

Fonte:
http://projecaoastral.com/experiencias/a-noite-toda-no-astral/

E você, o que anda necessitando que não precisa?



Esta noite (23/05/2015) passei a noite toda consciente no astral
Adormeci por volta das 01:30 hs e logo despertei no astral
Fiz tantas coisas, fui a tantos lugares que nem sei por onde começar a descrever
Lamentei quando meu corpo físico, incomodado, exigiu meu  retorno e tive que despertar no físico
Eu queria continuar lá, era como se fosse uma outra vida, a minha verdadeira vida
Tinha completa liberdade para me deslocar instantaneamente, para aonde eu quisesse ir
Esta lúcido, totalmente consciente do que fazia e do que queria
O ambiente era claro como o dia
Parecia que em todos os lugares tinha muita gente
Algumas coisas me chamaram a atenção em especial…
As pessoas agem naturalmente como se tudo fosse normal
Pegam ônibus, como se necessitassem daquilo, nem se dão conta de ser um ônibus diferente, que não toca no solo
Uma imensidade de alunos vão para a escola, trocam grande quantidade de  informações instantaneamente, pelos pensamentos/sentimentos, naturalmente e nem se dão conta disso
Encontrei um grande grupo empenhado em conseguir ajuda humanitária para os necessitados
Falei para uma mulher que parecia ajudar a coordenar os controles:
“Pelo jeito, está tudo correndo bem???”
“Nem tanto… Muitas coisas são desviadas…”  -  respondeu ela, com certo desanimo
Percebi pelos pensamentos e sentimentos dela, muitas pessoas desviando, em proveito próprio, muitas coisas. Isso ocorria provavelmente no físico
Não pude continuar, um incomodo no físico exigiu que eu voltasse
Olhei para o radio-relógio e marcava 06:47 hs
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Esta noite (23/05/2015) passei a noite toda consciente no astral
Adormeci por volta das 01:30 hs e logo despertei no astral
Fiz tantas coisas, fui a tantos lugares que nem sei por onde começar a descrever
Lamentei quando meu corpo físico, incomodado, exigiu meu  retorno e tive que despertar no físico
Eu queria continuar lá, era como se fosse uma outra vida, a minha verdadeira vida
Tinha completa liberdade para me deslocar instantaneamente, para aonde eu quisesse ir
Esta lúcido, totalmente consciente do que fazia e do que queria
O ambiente era claro como o dia
Parecia que em todos os lugares tinha muita gente
Algumas coisas me chamaram a atenção em especial…
As pessoas agem naturalmente como se tudo fosse normal
Pegam ônibus, como se necessitassem daquilo, nem se dão conta de ser um ônibus diferente, que não toca no solo
Uma imensidade de alunos vão para a escola, trocam grande quantidade de  informações instantaneamente, pelos pensamentos/sentimentos, naturalmente e nem se dão conta disso
Encontrei um grande grupo empenhado em conseguir ajuda humanitária para os necessitados
Falei para uma mulher que parecia ajudar a coordenar os controles:
“Pelo jeito, está tudo correndo bem???”
“Nem tanto… Muitas coisas são desviadas…”  -  respondeu ela, com certo desanimo
Percebi pelos pensamentos e sentimentos dela, muitas pessoas desviando, em proveito próprio, muitas coisas. Isso ocorria provavelmente no físico
Não pude continuar, um incomodo no físico exigiu que eu voltasse
Olhei para o radio-relógio e marcava 06:47 hs
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Esta noite (23/05/2015) passei a noite toda consciente no astral
Adormeci por volta das 01:30 hs e logo despertei no astral
Fiz tantas coisas, fui a tantos lugares que nem sei por onde começar a descrever
Lamentei quando meu corpo físico, incomodado, exigiu meu  retorno e tive que despertar no físico
Eu queria continuar lá, era como se fosse uma outra vida, a minha verdadeira vida
Tinha completa liberdade para me deslocar instantaneamente, para aonde eu quisesse ir
Esta lúcido, totalmente consciente do que fazia e do que queria
O ambiente era claro como o dia
Parecia que em todos os lugares tinha muita gente
Algumas coisas me chamaram a atenção em especial…
As pessoas agem naturalmente como se tudo fosse normal
Pegam ônibus, como se necessitassem daquilo, nem se dão conta de ser um ônibus diferente, que não toca no solo
Uma imensidade de alunos vão para a escola, trocam grande quantidade de  informações instantaneamente, pelos pensamentos/sentimentos, naturalmente e nem se dão conta disso
Encontrei um grande grupo empenhado em conseguir ajuda humanitária para os necessitados
Falei para uma mulher que parecia ajudar a coordenar os controles:
“Pelo jeito, está tudo correndo bem???”
“Nem tanto… Muitas coisas são desviadas…”  -  respondeu ela, com certo desanimo
Percebi pelos pensamentos e sentimentos dela, muitas pessoas desviando, em proveito próprio, muitas coisas. Isso ocorria provavelmente no físico
Não pude continuar, um incomodo no físico exigiu que eu voltasse
Olhei para o radio-relógio e marcava 06:47 hs
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sexta-feira, 15 de maio de 2015

Ademar Ramos Fala sobre morte 5 dias antes de morrer

O que ele fala em sua maior parte procede, com algumas exceções. Agora também tudo é uma questão de definição, como o que definimos por "Astral". Por exemplo, ele diz que no astral quando se está desencarnado não se aprende, não se estuda. Não concordo, até porque já fiz regressão e nos períodos entre vidas (no astral superior) eu estudava em livros, bibliotecas, trocava ideias com outras pessoas e com mentores e aproveitava a grande paz do local. Se estuda e aprende sim. Outra coisa, a experiência da Natali: pra mim isso é do astral sim, mas no caso astral inferior, um tipo de umbral em que a pessoa não sabe que morreu ou fica lá presa ao seu corpo em decomposição.